Atualizado em 18/07/2022.
Desde o início da pandemia, o Colégio Farroupilha tem tomado medidas para preservar a saúde e a segurança de toda a comunidade escolar, sempre respaldadas pelos protocolos emitidos pelos Poderes Executivos Municipal e Estadual e pela avaliação minuciosa do cenário pandêmico, entre as quais estão a composição do Comitê de Enfrentamento e a contratação do serviço de Consultoria do Hospital Moinhos de Vento.
Diante do cenário apresentado em maio de 2022, o Guia do Programa de Prevenção e Combate ao Coronavírus foi simplificado e o protocolo adotado pelo Colégio Farroupilha pode ser consultado abaixo.
Como proceder em casos de suspeita de contágio?
Os estudantes e educadores que apresentarem um ou mais dos sintomas abaixo devem realizar uma consulta médica e, caso sejam considerados suspeitos, devem afastar-se das atividades presenciais.
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- - Febre ou sensação de febre
- - Cansaço
- - Dor de garganta
- - Tosse
- - Cefaleia
- - Coriza*
- - Diarreia
- - Alteração no olfato ou no paladar
- - Dor no corpo
- - Obstrução nasal (em crianças)
- - Presença de algum familiar com os sintomas acima.
- *No caso de coriza, considerar se há excesso de coriza (congestão nasal e outro sintoma).
Além do afastamento, é importante que seja feito o isolamento preventivo dos seus contatos domiciliares e o teste para coronavírus (RT-LAMP, RT-PCR ou antígeno). Os resultados deverão ser enviados para o e-mail examescovid@colegiofarroupilha.com.br.
- Diagnóstico negativo: Cumprimento das orientações médicas. Quando não realizado exame, deverá apresentar atestado médico de retorno. Recomenda-se retorno assintomático ou com melhora dos sintomas e sem uso de antitérmico nas 24h que antecedem o retorno.
- Diagnóstico positivo: Isolamento por 7 dias (do início dos sintomas ou da data da coleta, para os assintomáticos), com uso obrigatório de máscara de proteção até completar os 10 dias. O retorno é autorizado com a ausência de febre e sem uso de antitérmico nas 24h que antecedem o retorno. Não é necessário realizar nova testagem. Na impossibilidade de uso de máscara, recomenda-se manter o afastamento até o 10º dia.
Como proceder em caso de contato domiciliar?
O contato domiciliar é caracterizado quando há uma pessoa com diagnóstico positivo de COVID-19 que divide a mesma residência com outras pessoas. Nesses casos, o contactante, se estiver sem sintomas, deve seguir as orientações abaixo:
Estudantes: manter a quarentena enquanto durar o isolamento do contactante, e retornar se estiver assintomático nas últimas 24h.
Educadores: se assintomáticos, podem manter o trabalho presencial.
Em ambos os casos, é obrigatório o uso de máscara de proteção até completar 10 dias do início dos sintomas do caso positividade. Na presença de sintomas, é necessário realizar consulta médica e testagem.
Como proceder em caso de contato de risco?
O contato de risco é caracterizado quando não é compartilhado o mesmo domicílio com o caso positivado, mas houve contato nas seguintes situações:
- a) por tempo superior a 15 minutos;
- b) em ambiente fechado, pouco ventilado ou sem ventilação natural;
- c) com o distanciamento físico inferior a 1,5 m;
- d) sem o uso de máscara de proteção ou com uso inadequado;
- e) quando o último contato com o positivado aconteceu durante o período de transmissão: entre dois dias antes e dez dias após a data de início dos sintomas.
Assintomáticos: poderão manter as atividades presenciais, com a recomendação do uso de máscara de proteção até completar 10 dias do último contato. - Sintomáticos: afastamento e realização de consulta médica e testagem.
Acompanhamento das turmas
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Três ou mais casos confirmados e simultâneos relacionados (período de até cinco dias e relacionados): suspensão das aulas por 10 dias a partir do último comparecimento do último positivado OU testagem para permanecer no presencial.